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A Apple confirmou as expectativas e lançou hoje em Nova Iorque o iBooks 2, para levar livros escolares ao iPad. O serviço estará disponível como aplicação gratuita na App Store a partir de hoje e o preço máximo dos livros será 14,99 dólares (11,7 euros).
De acordo com a Reuters, o responsável de marketing Phil Schiller disse que este é o momento para reinventar os livros escolares. A gigante norte-americana está a trabalhar em livros escolares digitais com as editoras Pearson, McGraw-Hill e Houghton Muffin Harcourt, que juntas representam 90% do mercado de livros educativos nos Estados Unidos.
Phil Schiller revelou que só nos Estados Unidos, há 1,5 milhões iPads a serem usados no sistema educativo, incluindo em Universidades. "Não é difícil ver que o livro escolar nem sempre é a ferramenta de trabalho ideal", disse o responsável. A Apple sabe que os professores precisam de ajuda, continuou, e está a analisar a melhor maneira de os auxiliar.
"Vocês vão ver livros escolares para todos os temas e todos os níveis", adiantou Schiller. "No geral, a educação está na Idade das Trevas", afirmou, sublinhando que os desafios do sector são muito grandes. .
No evento do Museu Guggenheim, a Apple revelou novas ferramentas para editar e publicar livros escolares digitais e fez uma demonstração sobre como os autores e os professores podem criar livros para os estudantes.
A Apple concretiza assim um desejo antigo de Steve Jobs, o co-fundador que morreu em Outubro do ano passado e que tinha uma visão futurista sobre o impacto do iPad na educação. Jobs avaliava o mercado em 6,2 mil milhões de euros e terá tido uma reunião com Rupert Murdoch, CEO da News Corp, sobre a entrada da Apple neste apetecível sector. Jobs achava que a educação tem muito potencial disruptivo, e a Apple começa agora a cumprir a sua visão.
Notícia retirada : http://www.dinheirovivo.pt/Buzz/Artigo/CIECO031285.html
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